Olá pessoas lindas e maravilhosas! Vamos para mais um artigo do blog?! Nesse final de semana estive pensando muito sobre esse tema, e então resolvi compartilhar com vocês. Caso se identifiquem comentem, assim vou saber que não estou sozinha nesses momentos como mãe! Enfim, fui passear nesse final de semana (sei sobre o covid, e estamos tomando os devidos cuidados) precisava sair um pouquinho, respirar um ar com minha filhota (ela precisava, estava bem agitada por ficar só em casa). Durante o percurso conversando com meu esposo notei que ele estava dirigindo devagar em torno de 86km, e eu disse: Como você mudou desde que a Bella nasceu, não dirige acima de 90km (isso eu já tinha notado, mas ontem resolvi falar) ele disse: Nós sempre conversamos que depois que a Bella nascesse as coisas iriam mudar, isso inclui a velocidade do carro (meu marido sempre foi precavido, mas agora está mais). Conversávamos sobre mudanças no pós bebê, mas eu tinha uma visão de mudança diferente. Então recordei de coisas que antes da Bella vir ao mundo, eu dizia que iria fazer, e hoje eu não faço ou a culpa tenta me pegar as vezes. Vou dar exemplos. Exemplo I PRÉ: Eu disse que iria deixar a bella com a avó e sair com meu esposo, ter momentos nossos. PÓS: Vou dizer que fiz 1 vez e me senti culpada por deixar ela. Ex. II PRÉ: Eu disse que iria viajar com a Bella e dormir fora depois que ela completasse 1 ano. PÓS: Não vou fazer e não acho necessário. A Bella tem a rotina dela e ama o espaço dela. Ex. III PRÉ: Eu disse que a Bella não iria comer várias coisas até 1 ano de idade. PÓS: Ela come praticamente tudo (menos chocolate, doces e frituras) e já provou e não quis. Ex. IV PRÉ: Eu disse que minha vida profissional e meus estudos estariam sempre lado a lado, que não deixaria de fazer as coisas só porque sou mãe. PÓS: Afirmo com toda certeza que a qualidade de vida e o bem estar da Bella estão acima da vida profissional e meus objetivos de estudante. Ex.V PRÉ: Eu disse que nada mudaria referente às coisas que amo fazer só por ser mãe. PÓS: Como disse minha família vem em primeiro, não deixo de fazer as coisas que amo ou de desempenhar outros papéis, mas o bem estar da minha família vem antes de qualquer coisa. E disso não abro mão hoje. Vai ter pessoas que discordaram de mim, outros concordam em parte e outros concordam total. Mas ok, você é livre pra concordar ou discordar. Mas hoje me sinto mais madura do que antes, me sinto mais viva e com mais força. Claro que Jesus tem tudo haver com isso. Ele está na direção da minha vida. Mas atualmente me recordo do quanto eu mudei, meus pensamentos e idéias se modificaram. O antes e o depois de ter um filho se difere muito. Para mim essa mudança ou transformação de pensamento é diária. E pra você é igual? Parecido? Ou não mudou nada? Respondi, vamos dividir esses momentos. Bjos
Sono! Ho como sinto falta!
Boa tarde mulheres maravilhosas! Nesse findi estava pensando sobre a importância do sono, do descanso, do relaxar, dormir, sonhar, enfim, das maravilhas que o sono proporciona. Na verdade penso sobre isso a 1 ano e 2 meses (idade da minha princesa). Eu sempre soube que quando tivesse meu filho ou filha as coisas iriam mudar, que tudo se transformaria por completo. E uma das mudanças seria a falta ou na verdade a privação do sono. Mas quando vivemos essa realidade, a situação é diferente. Quando minha filha nasceu foi só alegria (digo para alguns), pra mim foi momento único, lindo e maravilhoso. Mas no puerpério tive depressão pós parto, conhecido também por baby blues. Por 2 meses, ingeri medicação natural que não afeta-se a amamentação, e eu pudesse me recuperar o quanto antes. A partir do 3 mês, comecei a melhorar. Mas o que me deixava inúmeras vezes chateada, cansada, desanimada, era a privação do sono. Tinha vezes que eu, chorava muito e noutras orava pedindo a Deus força e ânimo pela minha filha e por mim mesma. Minha pequena precisava de mim, saudável e bem. Quando retornei ao trabalho, voltei sem ânimo para me cuidar, como eu dormia pouco, eu levantava, amarrava o cabelo e colocava uma roupa para sair. E quem me conhece sabe que sou vaidosa, amo ir no salão de beleza, e me cuidar kkkkkkk. Mas falando sério, deixei de lado a vaidade, o desânimo pegou, e a vontade de me cuidar tinha desaparecido. Engordei, me larguei e me despreocupei com a minha imagem e com, a minha saúde mental. Eu achava que deveria ficar só em função da minha filha (antes de me julgar- sou mãe de primeira viagem). Queria cuidar dela, fazer tudo por ela. Não queria voltar a estudar, e não me sentia a vontade em deixar minha filha de lado (ao meu ver) para fazer o que eu gostava. Eu tinha em mente que precisava ficar grudada nela, já que trabalho fora e já fico longe de 8 a 9 horas no dia. Enfim, tudo isso eu pensava. As pessoas não entendem, mas a falta de sono gera inúmeras disfunções no emocional e no físico, e em mim, afetou os dois. Em um fim de semana, conversei muito com minha mãe, e entendi que eu estava em um estado de stress alto e esgotada, por isso eu precisava me levantar e me enxergar novamente, caso contrario eu seguiria nessa conduta de desgaste e não acabaria bem. O incrivel é que sempre trabalhei o emocional dos outros, estudava sobre o assunto e fazia pós graduação sobre, e mesmo assim tive problemas. Pra você ver que a falta do sono gera inúmeros sentimentos de frustração e desgaste caso não tratado. Atualmente, meu sono está começando a ficar em dia, minha filha dorme a noite toda, além das sonecas do dia, e isso me deixa relaxada em vários momentos. Enfim, hoje digo que a falta do sono independente do momento ou da situação gera sim problemas de saúde, e sim, o emocional adoece tambem. Então, valorizo cada momento que posso dormir e descansar. Faco desse momento unico e meu. E você, valoriza esse momento????? Me respondi aí!
Texto feito em Março de 2020.
É Agora?
Estamos vivendo um período conturbado, assustador, preocupante e de incertezas. No mundo não se fala em outra coisa que não seja sobre a pandemia do covid-19 mais conhecido por coronavirus, um vírus de gripe letal. O cenário que vivemos foi alterado, o nosso cotidiano mudou de uma forma veloz e brusca, não esperávamos ter que interromper o convívio social, ficar retidos em nossas casas, praticamente trancados, sem tocar, nem abraçar, ou tão pouco interagir com outros – “coisa que brasileiro gosta é de interação corpo a corpo”- mas fomos forçados a ficar em casa, vivenciando sentimentos de medo e tristeza em virtude dos acontecimentos e das informações que chegaram e chegam até nós. Mas ressalto aqui que é de suma importância permanecer em casa. E que alguns fatores como higienizar as mãos e usar máscara ajuda a não proliferar o vírus. Mas não estou aqui para falar sobre o covid-19, e sim, falar com pai e mãe sobre as mudanças que esse vírus trouxe para as nossas vidas. Sou mãe de uma bebê de 09 meses, trabalho oito horas de segunda a sexta, estudo, cuido da minha filha, levo para a escola, busco da escola, cuido do marido, da casa-“claro que o marido ajuda”- mas tenho outros compromissos extras também. Cuido de mim porque me amo, sou eu que vou pagar as contas, enfim, uma rotina normal mas por vezes cansativa. Acredito que tem mães que vão se identificar. Bem, estamos vivendo nossas vidas, e derrepente chega essa pandemia e nos pega sem entendermos o que está acontecendo ou o que podemos esperar. As informações chegam de todos os lados, as vezes verdadeiras, noutras distorcidas ou inventadas. E essas informações chegam aos ouvidos desses pais e mães que já estão de certa forma assustados pois dentro de suas casas, em suas vidas, possuem seres humanos pequenos e indefesos, que podem sim, estar no grupo de risco. E atualmente ouvi uma reportagem na banda news de um médico infectologista do Hospital das Clínicas de São Paulo dizendo que: idosos, crianças, jovens, adultos estão propensos a contrair o vírus. Mas voltando, em virtude do covid-19 os governos municipais e estaduais, decidiram suspender serviços, e um deles foram as escolas. Em decorrência disso, nossas crianças ficaram sem aula. No entanto, a maioria das mães e pais trabalham fora e mesmo que alguns pais os serviços foram suspensos, temos aqueles pais que estão na linha de frente, ou pais que as empresas onde trabalham não pararam. Esses vão deixar os filhos com quem?! A preocupação agora será com quem vou deixar meu filho (a)???? Então surge o outro grupo de risco os “idosos” mais conhecidos por avó e avô. Para muitos pais e mães o único jeito e deixar seus filhos com os avós, outros tiveram que pagar alguém para cuidar, outros tiveram que colocar atestado, outros pediram demissão, ou tiveram que pagar alguém para cuidar, ou tiveram que organizar os horários. Essa mudança não foi só brusca para nós pais, mas também para as crianças, elas vivem sob uma rotina e bruscamente foi interrompida sem previsão de retorno. Essas mudanças trazem desconforto e chateação para filhos e pais. E temos direito de nos sentir tristes, chateados, até porque, somos humanos e as situações geram diversos sentimentos em nosso interior, faz parte de quem nós somos. Nós pais, iniciamos uma nova rotina de cuidados, onde o brincar, o abraçar, o beijar precisa ser restrito, e isso causa irritação e tristeza, porque queremos abraçar e beijar muito os nossos filhos, e eles esperam por isso também. Além de deixa-los brincar e se divertir a vontade com outras crianças. Mas tudo isso se tornou restrito, não sendo algo divertido- esse é meu ponto de vista- Contudo no meu caso, como sou trabalhadora da saúde e não estou em casa, e sim com meus colegas fazendo o melhor para a população que é, cuidar e informar a todos com transparência. Preciso nesse momentos ser forte pela minha filha e passar para ela exemplo de sensatez e respeito para com todos, e por isso tomo todos os cuidados com ela e com os outros. Mas como mãe, não deixo de sentir medo, de ter incertezas e de ficar preocupada. Estou sim preocupada com a situação do covid-19, estou preocupada com a econômia, estou preocupada com a paralização dos serviços, me preocupa os meus familiares, meus amigos, e quero a volta do convívio social. Precisei solicitar a ajuda da avó para cuidar da minha filha enquanto a escola não volta a ativa. Mantenho todos os cuidados de higiene, desde o momento que chego em casa, e mantenho na rotina diária esses cuidados redobrados. No entanto, preciso como mãe, mulher e cidadã pensar no bem estar dos meus e dos outros, deixando de lado o egoísmo, e mostrando na prática empatia. Recomendo que aproveite esse momento que está recluso e leia um livro com seus filhos, brinque, cante, conte histórias, converse, jante, tome café da manhã, se relacione com seus filhos de uma forma mais profunda, mostre para eles que esse momento é de união e empatia. Saliento que tudo isso irá passar, e certos que tiraremos lições de vida em meios ao caos que nos assombrou.
Pressão no papel de mãe!
Estava pensando nessas últimas semanas, como a “mãe” dos dias atuais vive sob pressão diariamente. Claro que como mulher a nossa vida já é sob pressão desde cedo, mas quando viramos mãe a pressão sobre nossas atitudes, falas, escolhas, posicionamento e emoções, aumentam em uma magnitude sem tamanho. Escolhi ser mãe depois dos 30 anos, hoje com 34 anos tenho uma filha de 1 ano e 1 mês. É a minha maior realização, amo ser mãe, amo me ver no olhar dela, amo saber que tem alguém me esperando louca pelo meu abraço ou meu colo. Amo saber que ela quer que eu a faça dormir. Amo ver ela crescer com saúde e bem, amo o dia a dia com ela, amo cada fase. Mas não gosto quando ela fica doente, no entanto agradeço a Deus por poder estar ao lado dela cuidando-a. Cada momento se torna especial. No entanto, tem momentos que me sinto sozinha, cansada, desanimada, esgotada, irritada por dormir pouco, emocionalmente abalada. E quando tento dividir isso com alguém, as pessoas me olham com um olhar de reprovação, e falam algo do tipo: “ue tu não queria tanto? É assim mesmo, te acostuma! “Olha tu sabia que seria assim”, ” todo mundo passa a mesma coisa”, “embala que o filho é teu”. As pessoas não entendem que é bom e saudável para a mãe desabafar, conversar, dividir experiências. Principalmente as mães de primeira viagem. Isso faz com que a tensão, a pressão do dia a dia diminua, a mulher não se sente sozinha, e melhor ainda, a “mãe” relaxa e consegue visualizar que aquele momento vai passar. Eu fico a me perguntar o por que do ser humano ser tão insensível e egoísta, deveríamos compreender mais o outro, e ser solidário com as dificuldade do outro, seja de ordem emocional, física ou outra qualquer. No meu puerpério, notei que amizades que antes diziam ser inabaláveis, vi desabar por não compreenderem a minha posição naquele momento. Doeu muito, mas com passar do tempo entendi que se fossem amigos de verdade não agiriam de tal forma. Entendi que colocar a “mãe ” seja ela de primeira viagem ou de várias viagens sob pressão é uma falta de respeito e humanidade para com o ser humano. Mãe nenhuma é igual, todas são diferentes em suas particularidades com seu filhos e família. Entendi que, quando se é mãe tudo se modifica, se renova, se transforma. Hoje entendo, mas você mãe que esteja lendo esse artigo, entenda, você é diferente das outras mães, tem situações que vivemos que são parecidas, mas nunca iguais. Experiências vivemos parecidas, mas vivenciar a mesma coisa de igual forma, não. Cada família tem seu modo de viver, e cada mãe escolhe a sua forma de gerir seu lar. Mãezinha não se deixe ficar sob pressão. Faça as coisas com calma, estabeleça rotina, tenha uma agenda, ou crie um fluxograma para gerenciar seu tempo. E o melhor, aproveite muito seu filho ou filha, eles crescem rápido, e quando percebemos não querem mais nosso colo. Mãe, não fique alimentando sua mente com conversas que fazem você se sentir um lixo, se afaste de pessoas que não querem lhe ouvir ou lhe compreender. Faça em você uma limpeza, e do que está ao seu redor, garanto por experiência própria vai lhe ajudar muito. Pense nisso com carinho e depois me conte se ajudou.
Você diz, NÃO?
Nessa semana que passou, estava ouvindo de uma jornalista que nós brasileiros, perdemos oportunidades por não sabermos dizer não. Essa jornalista, se chama, Fabiana Bertotti. Ela é baiana, mas atualmente tem residência fixa na Espanha, mas já morou em outros países da Europa. No seu blog a Fabiana disse o seguinte: Na Europa as pessoas dizem muito o NÃO. Se não querem algo ou não estão se sentindo bem, os europeus usam sem problema a palavra NÃO. Eles não se sentem obrigados e nem tentam agradar os outros, diferente de nós brasileiros. Nós evitamos dizer o NÃO, para que não haja questionamentos, inimizades, ou tantamos evitar se indispor com as pessoas. Nos preocupamos em agradar os outros mesmo que desagrade a nós mesmos. É verdade ou estou inventando? Quer ver? Entao façamos o seguinte: Se um amigo(a) convidar você para jantar, e você está super cansado, querendo dormir e descansar, você para agradar o amigo, aceita o convite. Mas deveria de forma educada dizer NÃO. E se você dizer o NÃO, acaba dando mil e inúmeras explicações. Acertei? Pois bem, já aconteceu comigo. Eu sempre dizia sim para os amigos, família e colegas. Depois de um tempo comecei a ver que enquanto fazia os outros felizes ou deixava as pessoas satisfeitas, eu ficava triste e insatisfeita. Então comecei a refletir e claro fui estudar, e entendi que não preciso dizer sim para tudo e todos. Não concordo com os mais de 7 bilhões nesse planeta. Pelo contrário, posso educadamente responder um NÃO, e posso respeitar o NÃO do outro. Isso é aceitar e entender a vontade e decisões das pessoas. Aprenda a dizer NÃO, claro com educação; não de explicações do porque do NÃO, mas lembre-se respeite o NÃO da outra pessoa também. Só faça o que lhe deixe feliz e realizado, não tente agradar, nem Jesus conseguiu agradar a todos. Pense nisso e aprenda a dizer e a valorizar a palavra NÃO, isso vai lhe fazer muito bem!
Gentileza gera gentileza! Hum, será mesmo?
Continuação…Atualmente no cenário a qual vivemos, não podemos esperar que vem por cento da população sejam gentis, até porque, as notícias que circulam na mídia gera um certo desconforto, irritabilidade, tristeza, medo e em certos momentos raiva. Mas por outro lado se refletirmos com calma, a notícia negativa sempre circulou, a diferença hoje é que, estão sendo exibidas como de costume, no entanto geram discucoes que nos levam a pensar, indagar e questionar. Contudo, a realidade que vivemos não deve definir nossas ações, se serei ou não gentil. Acredito que, apoiar o próximo, ceder o meu lugar no ônibus, dividir meu lanche com que não tem, ajudar minha colega, estender a mão a quem necessita, disponibilizar meu ombro para um amigo, enfim, essas atitudes positivas me fazem romper com o estereótipo enraizado em nosso meio que a escassez da empatia, a qual gera a falta de gentileza. Para finalizar, reitero que tudo aqui escrito serve primeiro pra mim, até porque a gentileza parte primeiro de quem sente falta. Hoje vejo que sem formação em casa (referente a educação) a ausência de gentileza, empatia é mais percebida. Eu sou daquelas que acredita que o caráter é formado no seio familiar, e caso a família não possua uma base firme e amável o indivíduo não terá referência e por fim será inconstante nas emoções, resultando em relacionamentos sem respeito. Não estou generalizando, pelo contrário, muitos não possuem base familiar, mas possuem caráter íntegro. O que desejo expressar é que, não precisamos parecer com ninguém, ou fazer o que os outros fazem. Precisamos estar cientes que empatia está relacionado ao caráter, então pense, como você agiu hoje pela manhã, vai agir a tarde, ou a noite com sua família, amigos, colegas, parentes ou vizinhos. Reflita e sempre busque ser melhor hoje do que foi ontem, pois gentileza pode gerar gentileza.
Gentileza gera Gentileza! Hum, será mesmo?
Continuação… Passei uma de várias situações no meu local de trabalho, que sempre me deixam perplexa. Em um dia desses eu saindo da sala onde executo minhas funções e no corredor estava passando uma colega com uma bandeja cheia de utensílios, e sem que ela percebesse a bandeja veio ao chão. Na hora ela não soube o que fazer, e eu como vinha logo atrás, parei, me abaixei, e ajudei ela a juntar e colocar o material na bandeja. Bem, por incrível que pareça a mesma nem me olhou, é menos ainda agradeceu. Entreguei pra ela, e a mesma virou as costas pra mim sem nem esboçar uma reação. Eu fiquei também sem reação, é me questionei o que eu fiz de errado? Errei em ajudar? Fui intrometida? Então quer dizer que eu fui mal educada? Então deduzi que a colega tivesse ficado com vergonha do acontecido, mas esse tipo de acidente acontece com qualquer pessoa, ou a falta de educação a impossibilitou de agradecer. Lendo isso configura uma situação boba, mas é uma situação que mostra a realidade sobre o que estamos comentando nesse artigo, e a frase tema não serve e não é vivenciada por todos os humanos desse planeta. No decorrer de nossas vidas nos deparamos com inúmeras situações de alegria, tristeza, decepção, constrangimento, felicidade, enfim são variadas as emoções que sentimos, e essas podem determinar as nossas ações naquele momento. O que quero dizer com isso? Quero dizer que, não podemos agir com o outro de forma grosseira ou altiva. Precisamos entender que errar é humano, mas descontar no outro é burrice, mesmo que o outro seja o causador do sentimento negativo em nós. Além de tudo isso é importante salientar que a boa educação gera a gentileza tão esperada. Se pensarmos melhor, vamos chegar aquele outro dizer ” o que não desejo que façam pra mim, não façamos aos outros” e isso se enquadra no contexto que estamos falando. Continuação….
Gentileza gera gentileza! Hum, será mesmo?
Vou iniciar com a frase muito ouvida, “gentileza gera gentileza “, quem já ouviu essa frase??? Pois bem, essa colocação foi de um homem chamado José Datrino, nascido no interior paulista, ele era um empresário no ramo de transportes, mas decidiu vender tudo pois dizia ter tido uma visão sobre o fim dos tempos, e desde então vivia nas ruas pregando e repetia em suas muitas frases que ” o mundo é uma escola de amor”. Enquanto morava nas ruas ele fazia dos viadutos seus quadros e os pintava e escrevia frases relacionadas a gentileza, amor, espiritualidade, males, natureza, e capitalismo. E uma de suas frases, gerou um grande impacto, pois teve e tem muito sentido, e é sobre isso que iremos conversar. Você já pensou nessa frase, “gentileza gera gentileza”. Então, eu já pensei e ultimamente ando pensando muito sobre o que gira ao entorno dessa ação. Estamos saturados de saber que uma pessoa educada é porque foi orientada e ensinada no seio familiar, e os pais possuem essa tarefa sendo uma obrigação dos mesmos ensinar o que é certo é errado, formando assim o caráter dos filhos. E através do carater refletirá a conduta da boa ou da má educação do ser humano. Continua…..